Natureza

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  • Viva as Joaninhas

    As Joaninhas são besouros pequenos e coloridos que fazem parte da família Coccinellidae  . São conhecidas por seu formato redondo e suas asas coloridas, que variam do vermelho ao amarelo, com manchas pretas.

    Joaninhas são muito benéficas para o ecossistema, pois se alimentam de pragas como pulgões e ácaros, o que ajuda a controlar a população dessas espécies. Além disso, são importantes polinizadoras e ajudam a preservar a biodiversidade das plantas. Mas também comem folhas, pólen, mel e até fungos.

    Embora as Joaninhas sejam conhecidas por seu aspecto atrativo, existem superstições e crenças associadas a elas em várias culturas. Em algumas tradições, por exemplo, acredita-se que a presença de uma joaninha traz boa sorte e prosperidade.

    No entanto, infelizmente, as Joaninhas estão ameaçadas devido a mudanças climáticas, o uso abusivo de agrotóxicos e à perda de habitats naturais. É importante preservar esses besouros valiosos e seus habitats para assegurar a continuidade de sua presença e função ecológica e cultural.

    Algumas curiosidades sobre as Joaninhas:

    • São animais de sangue frio que hibernam no inverno.
    • Possuem uma carapaça feita de quitina, a mesma substância das unhas humanas.
    • Comunicam-se por meio de sinais químicos liberados pelo corpo, os ditos feromônios. Ademais, não possuem nariz e não respiram pela boca, mas sim através do tórax e de pequenas aberturas.
    • Suas asas, por serem delicadas, ficam protegidas pelas carapaças. Estima-se que as joaninhas batem suas asas 85 vezes por segundo parar voar.
    • São excelentes "atrizes", pois se fingem de mortas diante do predador. Basicamente, tombam e viram as pernas para cima, diminuindo a temperatura corporal para simular a morte. Caso isso não funcione elas soltam um líquido fedido que espanta os predadores.
    • Passam por metamorfoses como as borboletas, após botarem os ovos, as larvas eclodem entre 2 e 5 dias.
  • Os vencedores do Drone Awards 2020

    A competição mundial mais importante sobre fotografia aérea. Veja o mundo por uma nova perspectiva!

  • O Pianista para Elefantes

    Paul Barton, o músico britânico que mudou há mais de 20 anos para a Tailândia e toca música clássica para elefantes resgatados de maus tratos.

  • Nós Somos Um

    Linda mensagem do grupo mexicano Cerimônias da Liberdade sobre a nossa integração com a natureza e as reflexões que podemos fazer neste momento de isolamento social.

  • Leopardo “extinto” é visto pela primeira vez desde 1983

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    Olhares potentes nesse belo vídeo da WWF. Música: Snow Patrol "What If This Storm Ends?

  • Como está a Grande Muralha Verde da África?

    O ambicioso projeto da União Africana (UA), que teve início em 2007, de plantar árvores numa extensão de quase 8 mil quilômetros e 15 de largura, entre o Senegal e a Etiópia, para conter a desertificação e a perda do solo fértil na região do Sahel. 

    O sonho de uma Grande Muralha Verde na África remonta à década de 1970, quando vastas faixas de terra fértil numa região chamada Sahel, que se estende pela margem sul do deserto do Saara, começaram a ficar severamente degradadas.

    A iniciativa conta com mais de 20 países africanos envolvidos e apoiados por um movimento global crescente e um amplo conjunto de parceiros internacionais, dentre os quais o Banco Mundial, União Europeia, ONU e FAO.

    O seu propósito vai além de um projeto ambiental, a ideia é que até 2030, 100 milhões de hectares sejam restaurados, 250 milhões de toneladas de carbono sejam absorvidos pelas árvores e gerados dez milhões de postos de trabalho, o que vem a contribuir muito para a redução da migração, principalmente dos mais jovens para a Europa.
    Questões como alterações climáticas, seca, fome, conflitos e degradação de terras são amplamente abordados nos projetos sociais das comunidades.

    Foto Simon Townsley

    As árvores mais plantadas são espécies nativas de acácias ou árvore do deserto e ameixa indiana. Escolhidas porque se adaptam aos severos climas da região, especialmente as acácias, que resistem às secas e a suas sombras ajudam a restaurar a terra, que será usada para agricultura e combater o maior problema do continente, a fome.


    Acácia

    Entretanto, pouco mais de uma década depois o projeto atingiu apenas 15% das metas. Entre os desafios e obstáculos estão as ameaças do terrorismo e corrupção, principalmente na parte central do Sahel (Sudão, Chade, Níger, Mali e Burkina Faso), o que muitas vezes paralisam ações de organizações humanitárias e outras ajudas internacionais, atrasando em muito o desenvolvimento do projeto. Em compensação, países sem conflitos e que colocaram o florestamento como prioridade na agenda, conseguiram avançar bem mais; são os casos da Etiópia, que restaurou cerca de 15 milhões de hectares de solo desertificado, a Nígéria com 5 milhões de hectares restaurados e 20,000 empregos criados e o Senegal, que plantou mais de 11 milhões de árvores, tornando novamente férteis, 25,000 de hectares de terra.

    Outro desafio foi que a ideia de um muro contínuo acabou não dando certo, pois as árvores seriam plantadas em zonas onde ninguém poderia viver e cuidar da plantação. Então um mosaico começou a se formar, rico em diferentes iniciativas que contribuem para a subsistência e a segurança alimentar das pessoas. Um exemplo são os locais para preservar as árvores que já existiam utilizando métodos tradicionais e garantindo o abastecimento de água.

    Mesmo com um progresso lento, o prognóstico ainda é positivo para muitos líderes e apoiadores, mas vai depender do quanto será investido na educação e formação das populações, em irrigação e no combate à corrupção e ao terrorismo.


    Aldeões plantam sementes de acácia, tâmaras do deserto, goiaba, cidra e mangueiras. Foto Simon Townsley


    Uma criança refugiada no campo de Dar es Salaam, Baga Sola. Foto Simon Townsley


    Refugiada nigeriana Kakahajja Abatcha (em vermelho) com sua amiga Hadiza Abakar. . Foto Simon Townsley

    Somente a contínua concentração de esforços poderá fazer surgir uma nova maravilha do mundo!

  • As Sempre-Vivas Paepalanthus

    Paepalanthus é um gênero de plantas perenes pertencentes à família Eriocaulaceae nativas da América do Sule muito encontrada em nosso Cerrado,principalmente nos Estados de Minas Gerais e Goiás, com cerca de 70 espécies distribuídas nas regiões tropicais e subtropicais. São plantas pequenas, geralmente com folhas verdes e flores discóides brancas, amarelas ou rosa, que florescem durante os meses quentes do ano, no Brasil o ápice da floração é no mês de março. São também conhecidas, popularmente, como Chuveirinho.

    As plantas sempre-vivas, são plantas que vivem por mais de 2 anos e florescendo anualmente. Elas diferem das plantas anuais e bianuais, que crescem, florescem e morrem em um período de um ano ou dois anos, respectivamente. 

    Essas espécies são conhecidas por sua beleza e facilidade de cultivo, o que as torna uma escolha popular para jardins e vasos em todo o mundo. Além disso, muitas espécies também são utilizadas como plantas medicinais, com propriedades anti-inflamatórias e analgésicas.

    O cultivo é fácil e exige pouco cuidado, sendo ideal para jardineiros iniciantes. Eles preferem solos bem drenados e gostam de muita luz, mas também toleram sombra parcial. Algumas espécies podem ser cultivadas a partir de sementes ou divisão de touceiras, enquanto outras precisam ser propagadas por estaquia ou mergulho.


    Além de serem usadas como plantas ornamentais, têm grande importância ecológica, pois servem como habitat e alimento para diversas espécies de insetos, pássaros e animais pequenos. Algumas espécies também são utilizadas na restauração de áreas degradadas, ajudando a recuperar o equilíbrio ecológico local.


    Em resumo, o gênero Paepalanthus é uma espécie versátil, bela e fácil de cultivar, que pode ser usada tanto como planta ornamental quanto como fonte de remédios naturais. Se você estiver procurando por uma planta que não requer muito trabalho e pode oferecer muitos benefícios, definitivamente considere adicionar algumas espécies ao seu jardim.

  • As 10 cachoeiras mais altas do mundo

    A classificação pode variar em função dos critérios adotados (queda única ou sequência de quedas, por exemplo).

  • Águia Harpia

    Águia Harpia

    Fascinante, a Águia Harpia (Harpia harpyja) é uma espécie de ave de rapina endêmica da América do Sul e é encontrada principalmente na floresta tropical da Amazônia brasileira. É conhecida por sua habilidade excepcional de caça e por suas asas largas e fortes, que lhe permitem voar de forma silenciosa e furtiva, capturando suas presas com as garras afiadas.

    Também conhecida por Gavião-Real, Gavião-de-Penacho, Uiraçu, Uraçu e Guiraçu (estes 3 útimos na língua Tupi Guarani), é considerada a maior ave de rapina do mundo, com uma envergadura de até 2 metros e pesando cerca de 4 a 6 kg para os machos e de 7 a 9 kg para as fêmeas. Ela possui uma plumagem escura e uma cabeça grande com olhos penetrantes.

    A dieta da Águia Harpia consiste principalmente de animais de médio e grande porte, como macacos, preguiças, tatus, filhotes de antas e veados. Mas também pode se alimentar de peixes, cobras e outros animais menores. As fêmeas são geralmente maiores que os machos e têm uma ampla área de caça, podendo voar até 100 km em busca de alimento. As fêmeas caçam os animais maiores e os machos, os menores. 

    Infelizmente, a Águia Harpia é uma espécie ameaçada devido à destruição de seu habitat natural, caça furtiva e a captura para fins de comércio ilegal. Para proteger esta importante espécie, são necessários esforços de conservação, incluindo a proteção de suas áreas de vida selvagem, o combate à caça furtiva e a educação da população local sobre a importância da preservação desta espécie.
    Em 2001 foi incluída pela Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN como VULNERÁVEL.

    Em resumo, a Águia Harpia é uma espécie única, com habilidades de caça notáveis e uma presença imponente na floresta tropical da Amazônia brasileira, tendo como único predador o ser humano. É importante que sejam tomadas medidas para proteger esta espécie ameaçada e preservar sua população para o equilíbrio do ecossistema e para as gerações futuras.

    Se quiser saber mais sobre a Águia Harpia veja este vídeo do biólogo Guilherme Domenichelli no seu canal do You Tube, Animal TV: https://www.youtube.com/watch?v=3GKRko5soXo

    Fotos: CreativeCommons

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