Meio Ambiente

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  • Viva as Joaninhas

    As Joaninhas são besouros pequenos e coloridos que fazem parte da família Coccinellidae  . São conhecidas por seu formato redondo e suas asas coloridas, que variam do vermelho ao amarelo, com manchas pretas.

    Joaninhas são muito benéficas para o ecossistema, pois se alimentam de pragas como pulgões e ácaros, o que ajuda a controlar a população dessas espécies. Além disso, são importantes polinizadoras e ajudam a preservar a biodiversidade das plantas. Mas também comem folhas, pólen, mel e até fungos.

    Embora as Joaninhas sejam conhecidas por seu aspecto atrativo, existem superstições e crenças associadas a elas em várias culturas. Em algumas tradições, por exemplo, acredita-se que a presença de uma joaninha traz boa sorte e prosperidade.

    No entanto, infelizmente, as Joaninhas estão ameaçadas devido a mudanças climáticas, o uso abusivo de agrotóxicos e à perda de habitats naturais. É importante preservar esses besouros valiosos e seus habitats para assegurar a continuidade de sua presença e função ecológica e cultural.

    Algumas curiosidades sobre as Joaninhas:

    • São animais de sangue frio que hibernam no inverno.
    • Possuem uma carapaça feita de quitina, a mesma substância das unhas humanas.
    • Comunicam-se por meio de sinais químicos liberados pelo corpo, os ditos feromônios. Ademais, não possuem nariz e não respiram pela boca, mas sim através do tórax e de pequenas aberturas.
    • Suas asas, por serem delicadas, ficam protegidas pelas carapaças. Estima-se que as joaninhas batem suas asas 85 vezes por segundo parar voar.
    • São excelentes "atrizes", pois se fingem de mortas diante do predador. Basicamente, tombam e viram as pernas para cima, diminuindo a temperatura corporal para simular a morte. Caso isso não funcione elas soltam um líquido fedido que espanta os predadores.
    • Passam por metamorfoses como as borboletas, após botarem os ovos, as larvas eclodem entre 2 e 5 dias.
  • Usina para capturar carbono da atmosfera entra em funcionamento na Islândia

    A maior usina do mundo para captura de dióxido de carbono diretamente do ar e posterior depósito no subsolo começou a operar.
    Chamada Orca — uma referência à palavra islandesa para energia — entrou em funcionamento na primeira semana de setembro e é composta por oito estruturas, como contêineres, que usam ventiladores e filtros para extrair dióxido de carbono.


    A start-up suíça Climeworks AG, especializada na captura de dióxido de carbono diretamente do ar, fez uma parceria com a empresa islandesa de armazenamento de carbono Carbfix para desenvolver uma planta que sugue até 4.000 toneladas de CO₂ por ano. Isso é o equivalente às emissões anuais de cerca de 800 carros. No ano passado, as emissões globais de CO₂ totalizaram 31,5 bilhões de toneladas, conforme a Agência Internacional de Energia.

    A construção começou em maio de 2020 com base em tecnologia modular avançada, acrescentando unidades coletoras de ar compactas do tamanho de contêineres que foram empilhadas juntas para construir a fábrica.

    Isso possibilitou que a Orca estivesse em operação em menos de 15 meses. Em comparação com a tecnologia anterior, o uso de aço nas unidades coletoras foi reduzido em pela metade por unidade de produção.
    Segundo a Climeworks, a tecnologia pode ser facilmente replicada em diferentes locais do mundo e em escalas cada vez maiores, de forma flexível, sempre que houver ampla energia renovável e condições de armazenamento disponíveis.


    No entanto, ainda é uma tecnologia com alto preço, mas os cientistas esperam que caia com o tempo, pois é vista como uma ferramenta-chave nos esforços para limitar o aquecimento global.

    COMO FUNCIONA

    O CO₂ capturado pelo ar é misturado à água e bombeado para o subsolo, onde fica preso na pedra através de um processo de mineralização natural que leva menos de dois anos, transformando-se em rocha.
    O sistema é alimentado de forma renovável por uma usina geotérmica próxima.

    Usina Geotérmica

    A captura de CO₂ direto da atmosfera é uma das poucas tecnologias que é constatada pelos cientistas como vital para limitar o aquecimento global, responsável por causar mais ondas de calor, incêndios florestais, inundações e aumento do nível do mar.
    Existem atualmente 15 fábricas em todo o mundo, capturando mais de 9.000 toneladas de dióxido de carbono por ano, segundo a Agência Internacional de Energia.

  • Um robô contra as bitucas

    Focado principalmente nelas, as famigeradas bitucas de cigarro, o Projeto BeachBot, dos engenheiros holandeses Edwin BosMartijn Lukaart, usa Inteligência Artificial da Microsoft para aprender como encontrar melhor os filtros espalhados nas praias, mesmo se eles estiverem parcialmente enterrados na areia.

    O BeachBot ou apenas “BB”, fez sua primeira demonstração, ano passado na praia de Scheveningen, na costa de Haia, durante oDia Mundial da Limpeza, 18 de setembro.
     

    Edwin Bos (à esquerda) e Martijn Lukaart com BeachBot. (Foto TechTics)

    Muitas pessoas, infelizmente, deixam para trás mais do que apenas castelos de areia quando saem praia. O lixo, principalmente o "micro-lixo", é um problema recorrente e está prejudicando nossos ambientes costeiros e a vida selvagem em todo o planeta.

    Todos os anos, 4,5 trilhões de bitucas de cigarro acabam no meio ambiente.Os fragmentos fibrosos, que podem levar 14 anos para se desintegrar, tornaram-se "o item pessoal" mais comum encontrado nas praias, segundoestudo de 2019 de cientistas brasileiros.Ao longo da costa, eles envenenam lentamente tartarugas marinhas, pássaros, peixes, caracóis e outras criaturas.
    Momento em que um pássaro alimenta seu filhote com um filtro de cigarro, captado pela fotógrafa de vida animal Karen Mason em uma praia na Flórida, nos Estados Unidos. Triste!

    Os filtros dos cigarros estão cheios de microplásticos e quando molham, liberam mais de 30 compostos químicos que são extremamente tóxicos para os organismos aquáticos e representam um dos maiores problemas na categoria lixo perigoso.

    Alguns desses compostos também estão relacionados ao câncer, asma, obesidade, autismo e menor QI em humanos.

    O PROJETO

    Bos e a equipe TechTics criaram o primeiro algoritmo de detecção baseado em IA que vê especificamente pontas de cigarro. Eles trabalharam com alunos da Delft University of Technology, na Holanda, para produzir o BeachBot, que depende da IA ​​para funcionar.

    Mas ensinar o robô a encontrar seu alvo requer um vasto banco de imagens. A TechTics deve mostrar ao veículo itinerante (e, especificamente, ao sistema de IA) milhares de fotos de bitucas de cigarro, todas espalhadas em vários estados, como parcialmente escondidas, para que ele possa reconhecê-las e recordá-las.

    Para ajudar a reunir essas fotos, Bos e equipe recorreram ao Microsoft Trove, um aplicativo que conecta desenvolvedores de IA com fotógrafos através de um mercado de dados transparente. Trove estabelece uma troca direta de fotos pelo valor justo de mercado. Nesse caso, as pessoas podem enviar suas fotos e a TechTics paga diretamente aos colaboradores 25 centavos de dólar por imagem aceita. O sistema aprende a ver as imagens como uma criança reconhecendo um objeto pela primeira vez”, diz Christian Liensberger, gerente principal do programa Trove, um projeto do Microsoft Garage.

    O Trove foi construído com base na ideia de que as pessoas deveriam ser pagas por seus dados – por exemplo, suas fotos postadas – em vez de apenas distribuí-los em mídias sociais ou plataformas de comunicação, diz Liensberger. E deve haver controle e transparência dentro desse processo, permitindo que elas vejam como seus dados são usados.

    “Com essa transparência, muitos (colaboradores do Trove) sentem que fazem parte de uma equipe, que estão realizando isso juntos, que estão realmente ajudando”, disse Liensberger. “É importante, para as pessoas, contribuir com algo duradouro.”

    Os usuários do Trove podem escolher quando participar. O app pode coletar todos os tipos de dados e, atualmente, está ajudando a apoiar uma ampla gama de projetos de IA.

    Ao longo do caminho, conforme as pessoas tiram e compartilham milhares de fotos de bitucas de cigarro que estão sujando o planeta, elas também estão aumentando a conscientização sobre o lixo e talvez convencendo outras pessoas a pararem de jogar seus detritos de forma indiscriminada.

    COMO O BB FUNCIONA?

    Através de uma Rede Neural Convolucional (RNC), um algoritmo de autoaprendizagem que pode fazer conexões. Para alimentar o algoritmo, é muito importante fornecer uma grande quantidade de dados de treinamento, e esses dados precisam ser diversos para o reconhecimento do lixo em todas as condições de iluminação e nas inúmeras formas e tamanhos.

    Em breve ele poderá estimar cada vez melhor que tipo de lixo encontra. O algoritmo probabilístico indica a probabilidade. Por exemplo, se com 80% de certeza que há uma lata a sua frente, ele recolhe, mas se não tiver certeza do tipo de item que está na frente, ele tira uma foto com uma marca de GPS. Depois, através de uma aplicativo e de um jogo de realidade mista, pede ao público que o aconselhe online . Ele pergunta: "o que é isso?". Com os dados enviados de volta ele vai se tornando mais inteligente.


    O BeachBot, que tem cerca de 80 centímetros de largura, mostrou que pode lidar com parte desse trabalho. Durante sua primeira demonstração, ele coletou 10 bitucas de cigarro em 30 minutos. Rolando sobre a areia em quatro pneus lisos, a máquina usa duas câmeras internas para olhar para frente (evitando pessoas e objetos) e para baixo. Claro que ainda é muito lento, mas a ideia que seja mais um integrante de uma grande equipe de robôs e humanos, trabalhando juntos para manter as praias limpas.

    Depois de localizar um filtro, ele abaixa dois braços com garras que empurram a areia  e agarram o filtro, que é puxado para cima e para dentro de um depósito de lixo interno. Mais tarde, as pessoas esvaziam aquele depósito em uma lixeira. O protótipo é alimentado por bateria e atualmente pode operar por cerca de uma hora.

    A TechTics está agora criando dois botscompanheiros menores, “os dois pequenos ajudantes”, que se concentram apenas na detecção. Eles irão eventualmente trabalhar como um trio. Os bots menores mapearão a praia. Ao localizar bitucas de cigarro, eles podem enviar uma mensagem ao BeachBot (ou outros veículos de limpeza de praias, como tratores) para solicitar a remoção. Os bots de mapeamento também contarão com fotos enviadas via Trove.


    MAPP, o robô ajudante que detecta e mapeia o lixo na praia.

    Além de limpar o lixo, seu principal valor agregado é a coleta de dados, pois recebe uma função no espaço público e busca por interação com as pessoas, o que deve contribuir para a discussão social e a conscientização sobre os efeitos do lixo, principalmente à vida marinha.

    Vídeo no YouTube!

    Site do projeto!

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  • Microplásticos

    Microplásticos no ar que respiramos e nos alimentos que comemos

    Os microplásticos podem ser encontrados em muitos itens diferentes aos quais estamos expostos ao longo de um dia. Garrafas plásticas de água, tapetes sintéticos e até produtos de beleza podem aumentar nossa exposição a essas minúsculas partículas. Também podem ser inalados e ingeridos com alimentos ou bebidas.

    Embora o efeito exato que os microplásticos possam ter em nossa saúde a longo prazo ainda não esteja claro, sabemos que eles conseguem afetar as células humanas e também ter um efeito negativo no meio ambiente e nos organismos dentro dele. Sabendo onde encontrá-los no dia-a-dia, conseguiremos entender melhor como identificar e reduzir nossa exposição.

    O que são microplásticos?

    Geralmente com menos de 5 milímetros de tamanho, eles podem vir de duas fontes principais:

    • Microplásticos primários. Esses, são fabricados para ter menos de 5 milímetros de tamanho. Eles incluem coisas como glitter, microfibras usadas na produção de tecidos sintéticos como lã e microesferas usadas em produtos de cuidados pessoais como esfoliantes faciais e creme dental.
    • Microplásticos secundários. Estes se originam de grandes pedaços de poluição plástica, como sacolas ou garrafas de água, que se fragmentam em pedaços menores, tornando-se microplásticos. Recipientes de plástico também podem liberar partículas ao longo do tempo ou quando aquecidos.

    Os microplásticos podem eventualmente se decompor em partículas ainda menores, conhecidas como nanoplásticos. Estes são menores que 0,001 milímetros de tamanho.

    Microplásticos em humanos
    Por serem muito duráveis, os plásticos, uma vez que são pequenos o suficiente para formar microplásticos, eles podem ser facilmente ingeridos ou inalados à medida em que somos expostos a eles ao longo de nossas vidas. Embora o efeito exato desses microplásticos não seja claro, pesquisas indicam que eles podem levar ao aumento da resposta inflamatória, toxicidade e perturbar o microbioma intestinal.

    Em 2020, cientistas detectaram microplásticos nas placentas de mulheres saudáveis. Acredita-se que as partículas provavelmente sejam derivadas de produtos de higiene pessoal, tintas, cosméticos e embalagens. O tamanho significava que, uma vez ingeridos ou inalados, eles eram pequenos o suficiente para serem transportados pela corrente sanguínea. Microplásticos não foram detectados em todos os participantes, o que significa que alguns fatores de estilo de vida podem estar em jogo.    

    Microplásticos também já foram encontrados em pulmões humanos, foi o que mostrou um estudo da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), liderado pela médica patologista Thais Mauad e sua equipe, da Faculdade de Medicina da USP.

    "Uma classe importante dos chamados poluentes emergentes, os microplásticos, foi encontrada em pulmões humanos. Uma equipe de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) identificou e caracterizou 33 partículas e 4 fibras de polímeros em 13 de 20 amostras de tecido pulmonar investigadas. Os resultados do trabalho foram publicados em 24 de maio em artigo no Journal of Hazardous Materials .
    As amostras de tecido pulmonar vieram de autópsias feitas em pessoas de 48 a 94 anos, sendo 7 homens e 13 mulheres. Cerca de dois terços desses indivíduos nunca fumaram e um terço era composto de ex-tabagistas que tinham abandonado o cigarro havia pelo menos 15 anos. Em média, os autopsiados moraram 34 anos no mesmo endereço na cidade de São Paulo."1

    Então, sabemos que os microplásticos podem ser encontrados no corpo humano, mas como eles chegam lá?

    Microplásticos em alimentos, bebidas e ar
    Apesar da onipresença dos microplásticos em nossa vida cotidiana, não há muita pesquisa sobre o impacto deles em nosso bem-estar. O que sabemos é que eles podem ser facilmente encontrados em uma variedade de alimentos e bebidas do dia a dia. Os cientistas estimam que a ingestão anual de microplásticos na américa cai em algum lugar na faixa de 39.000 a 52.000 partículas.
    Um estudo descobriu que algumas marcas de água engarrafada estão contaminadas com microplásticos. Os mais comuns encontrados foram os plásticos poliméricos, como o polipropileno usado para fabricar tampas de garrafas.

    Acredita-se que a principal fonte de contaminação seja tanto do processo de fabricação quanto da embalagem.
    Microplásticos também foram encontrados em cerveja, sal marinho embalado, frutos do mar, com incidência maior em bivalves (moluscos com concha) e peixes.
    Foram encontrados 47 fragmentos de plástico no estômago de um peixe-porco (SEA / David M. Lawrence)

    Alguns saquinhos de chá são feitos de plástico, com pesquisas mostrando que a imersão de um saquinho de chá de plástico pode liberar 3,1 bilhões de partículas de nanoplástico. Temperaturas mais altas da água parecem estimular a liberação de mais partículas, e este estudo parece sugerir que níveis muito mais altos de microplásticos podem ser consumidos do que os indicados por estudos anteriores.

    Além de ingerir microplásticos com nossa comida e bebida, eles também podem ser inalados. Um estudo na Austrália descobriu que a poeira no ar interno pode conter uma ampla gama de micropartículas, algumas das quais são à base de plástico. As casas com piso acarpetado tinham quase o dobro de fibras de base petroquímica, como polietileno e poliacrílico, enquanto as casas com piso duro tinham mais fibras de polivinil.  

    Nesse cenário as crianças pequenas sofrem mais por terem uma taxa de respiração mais alta, combinada com menor peso corporal. Eles também passam mais tempo brincando no chão e frequentemente colocam as mãos na boca, aumentando a probabilidade de serem expostos a microplásticos em pó.  

    Para contextualizar a quantidade de microplásticos ingeridos ou inalados – o estudo acima estimou que crianças menores de 6 anos ingerem cerca de 6,1 miligramas de microplásticos por quilograma de peso corporal, por ano. Para uma criança de 5 anos, essa quantidade equivale ao tamanho de uma ervilha. Embora ao longo de um ano isso pareça uma quantidade pequena, ainda não entendemos completamente os efeitos cumulativos que podem causar em nossos corpos.

    Impacto na Saúde Humana
    Embora saibamos que os microplásticos estão por toda parte, mais pesquisas precisam ser feitas para entender melhor seu impacto a longo prazo em nosso bem-estar.
    Os cientistas têm trabalhado no desenvolvimento de métodos para ajudar a detectar a sua presença de em tecidos humanos. Esses métodos serão fundamentais para determinar se os microplásticos são um perigo para a saúde ou se seu acúmulo não deve nos preocupar muito.

    Até agora, a pesquisa mostrou que os microplásticos são realmente capazes de afetar as células humanas, levando ao estresse oxidativo, respostas imunes (como reações alérgicas) e morte celular em testes de toxicologia. No entanto, mais pesquisas são necessárias para entender como se acumulam e são excretados do corpo.

    Enquanto isso, muitas pessoas optam por tentar evitar os microplásticos sempre que possível, especialmente porque sabemos que eles podem ter impactos negativos no meio ambiente e na vida selvagem.  

    Obrigado por chegar até aqui!
    Aproveite e assista A Odisseia de uma Garrafa, filme lançado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (1 min.).


    Consequência para a vida marinha
    Por serem difíceis de ver e de rastrear, estima-se que todo ano 8 milhões de toneladas de plástico são despejados no oceano, mas apenas 1% (80.000 ton.) desse resíduo é encontrado em forma visível e boiando na superfície. Assim, é sugerido que o grande volume de plástico que se encontra nos oceanos são microplásticos.


    Os microplásticos são difíceis de encontrar, pois são muito leves, e por isso, são arrastados por correntes e pelas circulações oceânicas. Também podem afundar, apesar do pouco peso, e se confundem entre os sedimentos marinhos.

    De acordo com um estudo realizado em 2020 por universidades e instituições científicas autralianas e publicado no site Frontier in Marine Science, cerca de 15 milhões de toneladas de microplástico foi encontrada no fundo marinho, em oceano profundo, na Grande Baía Australiana, no sul do país.

    Cada grão de areia do fundo marinho pode conter cerca de 14 partículas de microplástico.

    Reduzindo a exposição
    Uma das melhores maneiras de limitar a nossa exposição aos microplásticos é fazer mudanças como usar tecidos naturais, filtrar bem sua água e evitar o uso de plástico sempre que possível.
    Aspirar o chão pelo menos uma vez por semana também pode diminuir os níveis de partículas no ar.

    REDUZIR - RECUSAR - REPARAR - RECICLAR - REPENSAR


    Referências:
    1 - https://revistapesquisa.fapesp.br/respirando-microplasticos/
    2 - https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fmars.2020.576170/full
    3 - https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0304389421010888

  • Fotos com 100 anos de diferença registram a realidade das mudanças climáticas

    Em Svalbard, um arquipélago que pertence a Noruega e localizado no Círculo Polar Ártico, sendo um dos lugares mais ao norte do mundo habitado por seres humanos. É também um destino popular para os amantes do turismo de aventura e da natureza. A paisagem é caracterizada por montanhas nevadas, geleiras, fiordes e uma grande diversidade de vida selvagem, incluindo ursos polares, renas, raposas do Ártico e baleias. A população de Svalbard é de cerca de 2.500 pessoas, sendo que a maioria vive na principal cidade, Longyearbyen. A economia da região é baseada principalmente na mineração, turismo e pesquisa científica. Além disso, Svalbard abriga uma das maiores reservas mundiais de sementes, o que a torna um importante centro de preservação da biodiversidade.

    E foi lá que o fotógrafo sueco Christian Åslund (@christianaslund) tirou fotografias, entre 2017 e 2018, nos mesmos locais e com os mesmos ângulos de fotos que foram feitas no início do século 20, por volta de 1928. As diferenças são chocantes, mostrando o enorme derretimento das geleiras ao longo destes 100 anos. 

    As fotos foram usadas para promover a campanha #MyClimateAction das Nações Unidas realizado pela Agora - The Worldwid Awards, um concurso de fotos e vídeos que tem como objetivo aumentar a conscientização sobre as mudanças climáticas,jogar luz sobre os passos que estão sendo dados por pessoas ao redor do mundo, mostrando soluções e inspirando mudanças na sociedade. A campanha também incentiva o protesto contra a perfuração de petróleo no Ártico. 






    Visite a exposição: #MyClimateAction: Pessoas impulsionando a mudança

  • Energia solar! Definição, funcionamento, prós e contras

    A energia solar é a radiação eletromagnética emitida pelo sol e capturada para ser transformada em energia útil. As plantas absorvem a energia solar para transformar a luz do sol em alimento por meio do processo de fotossíntese, enquanto os humanos capturam a luz solar para transformá-la em eletricidade usando processos como o efeito fotovoltaico.

    A eletricidade produzida pela energia solar pode ser utilizada em redes elétricas ou armazenada em baterias. A energia solar é abundante e gratuita, e os custos de conversão desta energia em eletricidade continuam diminuindo à medida que a tecnologia se torna mais avançada e eficiente.  Energia solar é a fonte de energia mais acessível e abundante do planeta. Ela também tem a vantagem de produzir uma quantidade de carbono bem menor do que os combustíveis fósseis, o que reduz seu impacto ambiental.

    Definição de energia solar
    Nosso sol é uma estrela feita principalmente de hidrogênio e hélio. Ele produz energia dentro de seu núcleo através de um processo chamado fusão nuclear, onde o hidrogênio se funde para formar um átomo mais leve de hélio. A energia perdida neste processo irradia para o espaço. Uma pequena quantidade dessa energia chega à Terra.



    Geração da eletricidade
    A tecnologia solar pode pegar a luz do sol e transformá-la em energia usando painéis solares fotovoltaicos (FV) ou concentrando a radiação solar usando espelhos especiais. Partículas individuais de luz são chamadas de fótons. Esses são pacotes minúsculos de radiação eletromagnética com diferentes quantidades de energia dependendo da velocidade com que se movem. Os fótons são liberados pelo sol durante o processo de fusão nuclear, quando o hidrogênio é convertido em hélio. Se os fótons tiverem energia suficiente, eles podem ser aproveitados para gerar eletricidade.

    Os painéis fotovoltaicos são elaborados com células fotovoltaicas individuais. Essas células contêm materiais chamados semicondutores, que permitem que os elétrons fluam através delas. O tipo mais comum de semicondutor usado em células FV é o silício cristalino. É relativamente barato, abundante e dura muito tempo. De todos os materiais semicondutores, o silício também é um dos condutores de eletricidade mais eficientes.

    Quando fótons com muita energia entram em contato com semicondutores, eles podem soltar elétrons. Esses elétrons produzem uma corrente elétrica que pode ser usada como energia ou armazenada em uma bateria.
    A maior parte da energia produzida por painéis solares é enviada para a rede elétrica para ser distribuída a locais que precisam de eletricidade. Mesmo painéis solares particulares instalados em telhados, enviam eletricidade extra de volta para a rede elétrica. O armazenamento da bateria tende a ser caro, e a venda de eletricidade excedente para companhias elétricas é a maneira mais econômica de produzir eletricidade solar no momento.

    Energia Solar Térmica


    A tecnologia de energia térmica solar (ETS) captura a energia solar e a usa para aquecimento. Existem três categorias diferentes de coletores ETS: baixa, média e alta temperatura.

    Os coletores de baixa temperatura usam ar ou água para transferir a energia térmica coletada pelo sol para o local que precisa ser aquecido. Eles podem vir na forma de coletores solares envidraçados que aquecem o ar para ser transferido através de um edifício, paredes de metal ou bolsas de água montadas no telhado que são aquecidas pela luz solar. Eles são mais comumente usados ​​para pequenos espaços ou para aquecer piscinas.

    Os coletores de média temperatura movem um produto químico não congelante através de uma série de tubos que coletam a luz do sol para aquecer água e ar em edifícios residenciais e comerciais.

    Os coletores de alta temperatura usam uma série de espelhos parabólicos para converter com eficiência a energia solar em calor de alta temperatura que pode então gerar eletricidade. Esses espelhos captam a luz do sol e a focalizam no que é chamado receptor. Esse sistema então aquece os fluidos contidos e os faz circular para produzir vapor. Muito parecido com a geração elétrica convencional, o vapor então gira uma turbina, que cria energia para um gerador produzir a eletricidade desejada.


    Os espelhos que coletam a luz do sol devem ser capazes de seguir a trajetória do sol ao longo do dia para maximizar a eficiência. Esses grandes sistemas são usados ​​principalmente por concessionárias de serviços públicos para criar eletricidade e enviar através da rede elétrica.

    Energia Solar Hoje
    A tecnologia solar fez avanços incríveis nas últimas décadas e espera-se que cresça ainda mais rápido nos próximos anos. Em quase todas as partes do mundo, a energia solar é a energia mais barata de se produzir . E os custos continuam caindo conforme a tecnologia melhora.

    Prós e contras
    A energia solar está cada vez mais acessível e pode até se tornar mais barata do que a energia convencional produzida por combustíveis fósseis à medida que a tecnologia se torna mais eficiente. Os incentivos governamentais para proprietários de residências e empresas tornam-na uma tecnologia atraente para investir.
    Embora haja muitos prós na energia solar, os contras continuam a impedi-la de ser acessível a todos. Infelizmente, nem todos os consumidores de eletricidade podem instalar seu próprio sistema fotovoltaico. Algumas pessoas não são donas do lugar onde moram ou suas casas não recebem luz solar suficiente para tornar os painéis solares eficientes. E embora o preço dos painéis solares tenha diminuído drasticamente na última década, os custos iniciais de instalação de painéis solares ainda são altos para muita gente.

    Em escala comercial, a produção de energia solar continua sendo uma forma de as empresas produzirem energia elétrica sem contribuir para o aumento dos níveis de gases de efeito estufa na atmosfera.
    A geração de eletricidade solar em si não emite poluentes, no entanto, a produção de painéis solares, a menos que seja movida a energia solar, continua a produzir emissões. Os painéis solares também não são recicláveis na maior parte do mundo. Ao final de sua vida útil (25 anos) a maioria dos painéis solares é descartada em aterros sanitários. Este processo tem o potencial de liberar produtos químicos tóxicos no meio ambiente.

    Algumas instalações na Europa estão liderando o caminho na reciclagem de painéis solares e encontrando maneiras de reutilizar muitos dos materiais originais para novos painéis. Isso também reduz os impactos ambientais, diminuindo o número de novos materiais semicondutores que precisam ser minerados e processados. À medida que a energia solar aumenta em popularidade e acessibilidade, a demanda por reciclagem de painéis solares provavelmente aumentará.

  • E se essa tempestade acabar?

    Olhares potentes nesse belo vídeo da WWF. Música: Snow Patrol "What If This Storm Ends?

  • Conheça as formigas pote-de-mel

    Elas usam o próprio abdômen como reserva de alimento para todo o formigueiro, permanecendo imóveis no teto na maioria das vezes.
    Pertencentes à família Formicidae, o grupo mais numeroso dentre os insetos. São seres com níveis avançados de sociedade, com divisões específicas de tarefas e extrema organização. As formigas estão incluídas em uma única família, com 12,585 espécies descritas até o final de 2010. Entre elas estão a formiga-pote-de-mel (Myrmecocystus sp.), geralmente encontrada em regiões desérticas da África, América do Norte e Austrália.

  • Como está a Grande Muralha Verde da África?

    O ambicioso projeto da União Africana (UA), que teve início em 2007, de plantar árvores numa extensão de quase 8 mil quilômetros e 15 de largura, entre o Senegal e a Etiópia, para conter a desertificação e a perda do solo fértil na região do Sahel. 

    O sonho de uma Grande Muralha Verde na África remonta à década de 1970, quando vastas faixas de terra fértil numa região chamada Sahel, que se estende pela margem sul do deserto do Saara, começaram a ficar severamente degradadas.

    A iniciativa conta com mais de 20 países africanos envolvidos e apoiados por um movimento global crescente e um amplo conjunto de parceiros internacionais, dentre os quais o Banco Mundial, União Europeia, ONU e FAO.

    O seu propósito vai além de um projeto ambiental, a ideia é que até 2030, 100 milhões de hectares sejam restaurados, 250 milhões de toneladas de carbono sejam absorvidos pelas árvores e gerados dez milhões de postos de trabalho, o que vem a contribuir muito para a redução da migração, principalmente dos mais jovens para a Europa.
    Questões como alterações climáticas, seca, fome, conflitos e degradação de terras são amplamente abordados nos projetos sociais das comunidades.

    Foto Simon Townsley

    As árvores mais plantadas são espécies nativas de acácias ou árvore do deserto e ameixa indiana. Escolhidas porque se adaptam aos severos climas da região, especialmente as acácias, que resistem às secas e a suas sombras ajudam a restaurar a terra, que será usada para agricultura e combater o maior problema do continente, a fome.


    Acácia

    Entretanto, pouco mais de uma década depois o projeto atingiu apenas 15% das metas. Entre os desafios e obstáculos estão as ameaças do terrorismo e corrupção, principalmente na parte central do Sahel (Sudão, Chade, Níger, Mali e Burkina Faso), o que muitas vezes paralisam ações de organizações humanitárias e outras ajudas internacionais, atrasando em muito o desenvolvimento do projeto. Em compensação, países sem conflitos e que colocaram o florestamento como prioridade na agenda, conseguiram avançar bem mais; são os casos da Etiópia, que restaurou cerca de 15 milhões de hectares de solo desertificado, a Nígéria com 5 milhões de hectares restaurados e 20,000 empregos criados e o Senegal, que plantou mais de 11 milhões de árvores, tornando novamente férteis, 25,000 de hectares de terra.

    Outro desafio foi que a ideia de um muro contínuo acabou não dando certo, pois as árvores seriam plantadas em zonas onde ninguém poderia viver e cuidar da plantação. Então um mosaico começou a se formar, rico em diferentes iniciativas que contribuem para a subsistência e a segurança alimentar das pessoas. Um exemplo são os locais para preservar as árvores que já existiam utilizando métodos tradicionais e garantindo o abastecimento de água.

    Mesmo com um progresso lento, o prognóstico ainda é positivo para muitos líderes e apoiadores, mas vai depender do quanto será investido na educação e formação das populações, em irrigação e no combate à corrupção e ao terrorismo.


    Aldeões plantam sementes de acácia, tâmaras do deserto, goiaba, cidra e mangueiras. Foto Simon Townsley


    Uma criança refugiada no campo de Dar es Salaam, Baga Sola. Foto Simon Townsley


    Refugiada nigeriana Kakahajja Abatcha (em vermelho) com sua amiga Hadiza Abakar. . Foto Simon Townsley

    Somente a contínua concentração de esforços poderá fazer surgir uma nova maravilha do mundo!

  • As Sempre-Vivas Paepalanthus

    Paepalanthus é um gênero de plantas perenes pertencentes à família Eriocaulaceae nativas da América do Sule muito encontrada em nosso Cerrado,principalmente nos Estados de Minas Gerais e Goiás, com cerca de 70 espécies distribuídas nas regiões tropicais e subtropicais. São plantas pequenas, geralmente com folhas verdes e flores discóides brancas, amarelas ou rosa, que florescem durante os meses quentes do ano, no Brasil o ápice da floração é no mês de março. São também conhecidas, popularmente, como Chuveirinho.

    As plantas sempre-vivas, são plantas que vivem por mais de 2 anos e florescendo anualmente. Elas diferem das plantas anuais e bianuais, que crescem, florescem e morrem em um período de um ano ou dois anos, respectivamente. 

    Essas espécies são conhecidas por sua beleza e facilidade de cultivo, o que as torna uma escolha popular para jardins e vasos em todo o mundo. Além disso, muitas espécies também são utilizadas como plantas medicinais, com propriedades anti-inflamatórias e analgésicas.

    O cultivo é fácil e exige pouco cuidado, sendo ideal para jardineiros iniciantes. Eles preferem solos bem drenados e gostam de muita luz, mas também toleram sombra parcial. Algumas espécies podem ser cultivadas a partir de sementes ou divisão de touceiras, enquanto outras precisam ser propagadas por estaquia ou mergulho.


    Além de serem usadas como plantas ornamentais, têm grande importância ecológica, pois servem como habitat e alimento para diversas espécies de insetos, pássaros e animais pequenos. Algumas espécies também são utilizadas na restauração de áreas degradadas, ajudando a recuperar o equilíbrio ecológico local.


    Em resumo, o gênero Paepalanthus é uma espécie versátil, bela e fácil de cultivar, que pode ser usada tanto como planta ornamental quanto como fonte de remédios naturais. Se você estiver procurando por uma planta que não requer muito trabalho e pode oferecer muitos benefícios, definitivamente considere adicionar algumas espécies ao seu jardim.

  • As 10 cachoeiras mais altas do mundo

    A classificação pode variar em função dos critérios adotados (queda única ou sequência de quedas, por exemplo).

  • Águia Harpia

    Águia Harpia

    Fascinante, a Águia Harpia (Harpia harpyja) é uma espécie de ave de rapina endêmica da América do Sul e é encontrada principalmente na floresta tropical da Amazônia brasileira. É conhecida por sua habilidade excepcional de caça e por suas asas largas e fortes, que lhe permitem voar de forma silenciosa e furtiva, capturando suas presas com as garras afiadas.

    Também conhecida por Gavião-Real, Gavião-de-Penacho, Uiraçu, Uraçu e Guiraçu (estes 3 útimos na língua Tupi Guarani), é considerada a maior ave de rapina do mundo, com uma envergadura de até 2 metros e pesando cerca de 4 a 6 kg para os machos e de 7 a 9 kg para as fêmeas. Ela possui uma plumagem escura e uma cabeça grande com olhos penetrantes.

    A dieta da Águia Harpia consiste principalmente de animais de médio e grande porte, como macacos, preguiças, tatus, filhotes de antas e veados. Mas também pode se alimentar de peixes, cobras e outros animais menores. As fêmeas são geralmente maiores que os machos e têm uma ampla área de caça, podendo voar até 100 km em busca de alimento. As fêmeas caçam os animais maiores e os machos, os menores. 

    Infelizmente, a Águia Harpia é uma espécie ameaçada devido à destruição de seu habitat natural, caça furtiva e a captura para fins de comércio ilegal. Para proteger esta importante espécie, são necessários esforços de conservação, incluindo a proteção de suas áreas de vida selvagem, o combate à caça furtiva e a educação da população local sobre a importância da preservação desta espécie.
    Em 2001 foi incluída pela Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN como VULNERÁVEL.

    Em resumo, a Águia Harpia é uma espécie única, com habilidades de caça notáveis e uma presença imponente na floresta tropical da Amazônia brasileira, tendo como único predador o ser humano. É importante que sejam tomadas medidas para proteger esta espécie ameaçada e preservar sua população para o equilíbrio do ecossistema e para as gerações futuras.

    Se quiser saber mais sobre a Águia Harpia veja este vídeo do biólogo Guilherme Domenichelli no seu canal do You Tube, Animal TV: https://www.youtube.com/watch?v=3GKRko5soXo

    Fotos: CreativeCommons

  • A Restinga e sua importância

    Ecossistema para a manutenção e equilíbrio das regiões costeiras.

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