Forma de agricultura que preserva o meio ambiente, respeita a terra, favorece o pequeno produtor rural e produz alimentos mais saudáveis para o consumo.
Ela preserva o meio ambiente porque não utiliza agrotóxicos, insumos e produtos que matam os organismos vivos do solo e contaminam a água, prejudicando também seres vivos que compõem este ecossistema. Substâncias comprovadamente associadas a casos de câncer, danos genéticos, suicídios e mesmo assim, estão presentes em alimentos cotidianos do brasileiro, como café, feijão, arroz, batata, tomate, maçã, banana e até no caldo de cana. Pelo contrário, na agroecologia se aprende com a própria natureza, segredos de como sobreviver mesmo em condições cada vez mais adversas.
Foto © Alonso Crespo / Greenpeace
Com uma filosofia de respeito não apenas ao meio ambiente, mas também entre os seres humanos, a prática de sistemas agroecológicos tem como premissa pensar no coletivo, priorizando a agricultura familiar e não a ostensiva.
Ao renunciar aos agrotóxicos e outros produtos maléficos, garante alimentos saudáveis e com mais qualidade na mesa do consumidor.
Revista Problemas Brasileiros publicou uma reportagem intitulada VENENO NO PRATO, onde especialistas afirmam: “não à-toa, o Brasil continua a liderar o ranking mundial do consumo de agrotóxicos, indústria que movimenta mais de US$ 2 bilhões ao ano. O país consome, em média, 7 litros per capita de veneno a cada ano, o que resulta em mais de 70 mil intoxicações agudas e crônicas em igual período, segundo dados do Dossiê da Associação Brasileira de Saúde Coletiva - Abrasco”.
Que plantemos com consciência e amor à Terra!